Ego sum qui sum
Sendo eu teimoso por natureza, entendo perfeitamente a teimosia dos outros. Quando digo “entendo”, quero dizer: percebo como ela funciona, com que linha se cose e como nos manipula.
Agarrámo-nos a uma ideia e não mais a largámos até que cessem de nos aborrecer tentando convencer-nos do contrário. Não insistam! Não vale a pena! Sabemos que possuímos a razão, no máximo, parcialmente, mas manteremos a ideia na mente tão fixa quanto os pés no solo.
Claro está que a teimosia, per se, é efémera. Não tarda e começamos a ceder, a aceitar o facto dessa ideia/decisão ter pontos fracos, iniciamos o processo de aceitação e de transferência da nossa pseudo-razão para a razão dos outros.
E assim, mesmo teimosos, mudamos. Vamos mudando, adaptando-nos.
Agarrámo-nos a uma ideia e não mais a largámos até que cessem de nos aborrecer tentando convencer-nos do contrário. Não insistam! Não vale a pena! Sabemos que possuímos a razão, no máximo, parcialmente, mas manteremos a ideia na mente tão fixa quanto os pés no solo.
Claro está que a teimosia, per se, é efémera. Não tarda e começamos a ceder, a aceitar o facto dessa ideia/decisão ter pontos fracos, iniciamos o processo de aceitação e de transferência da nossa pseudo-razão para a razão dos outros.
E assim, mesmo teimosos, mudamos. Vamos mudando, adaptando-nos.
Actualmente, de cada vez que abro o jornal ou assisto às notícias pela televisão, fico com a sensação que a teimosia aparece, não raras vezes, para camuflar algo mais perverso. Senão, como explicar a fixação em manter como objectivo a megalomania de um TGV e de mais um aeroporto?
1 Comments:
Noto aí um ligeiro anti-copro com uma ideologia política... será que tu também iniciaste "...o processo de aceitação e de transferência da nossa pseudo-razão para a razão dos outros."?
Abraço oh batanete!
PS- Estou em dívida contigo... mas prometo que vou pagar, até porque quero que, depois, sejas tu a pagar a dívida! Março, talvez Abril, pode ser?
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